Videntes
Vão dois mercados a andar na rua de manhã cedo. Dois mercados. Normalmente. Pela rua. A andar. Como quaisquer dois mercados normais. Toc, toc, toc.
De repente, ao dobrarem uma esquina, vêm um mercado muito velho, vestido com uma túnica negra, com o capuz levantado a deixar-lhe adivinhar apenas os olhos escuros e brilhantes, o nariz adunco. estava sentado numa cadeira velha, inclinado para a frente, sobre uma banca vetusta, coberta por uma grande toalha negra, onde despontava, alvíssima, uma grande bola de cristal. E o mercado gritava alto, para quem o queria ouvir:
"- Uma moeda por uma visão do que vos espera, mercados! Uma moeda apenas pelo que irão viver!"
Um dos mercados virou-se para o outro e disse:
"- Queres dar uma moeda ao Mercado de Futuros?"
De repente, ao dobrarem uma esquina, vêm um mercado muito velho, vestido com uma túnica negra, com o capuz levantado a deixar-lhe adivinhar apenas os olhos escuros e brilhantes, o nariz adunco. estava sentado numa cadeira velha, inclinado para a frente, sobre uma banca vetusta, coberta por uma grande toalha negra, onde despontava, alvíssima, uma grande bola de cristal. E o mercado gritava alto, para quem o queria ouvir:
"- Uma moeda por uma visão do que vos espera, mercados! Uma moeda apenas pelo que irão viver!"
Um dos mercados virou-se para o outro e disse:
"- Queres dar uma moeda ao Mercado de Futuros?"
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