Veneza
Vão dois mercados a andar na rua de manhã cedo. Dois mercados. Normalmente. Pela rua. A andar. Como quaisquer dois mercados normais. Toc, toc, toc.
De repente, vêem, a vir pela estrada na sua direcção, um mercado, com um grande chapéu trufado e colorido do século XVII, impulsionando com uma vara uma gondola que se arrastava por uma poça de água, enquanto proclamava a plenos pulmões:
- "If you prick us, do we not bleed? If you tickle us, do we not laugh? If you poison us,
do we not die? And if you wrong us, shall we not revenge? "
E um dos mercado vira-se para o outro e diz:
- "Olha! O Mercado (r) de Veneza!"
Este é da Jo!
De repente, vêem, a vir pela estrada na sua direcção, um mercado, com um grande chapéu trufado e colorido do século XVII, impulsionando com uma vara uma gondola que se arrastava por uma poça de água, enquanto proclamava a plenos pulmões:
- "If you prick us, do we not bleed? If you tickle us, do we not laugh? If you poison us,
do we not die? And if you wrong us, shall we not revenge? "
E um dos mercado vira-se para o outro e diz:
- "Olha! O Mercado (r) de Veneza!"
Este é da Jo!
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