A de valores
Vão dois mercados a andar na rua de manhã cedo. Dois mercados. Normalmente. Pela rua. A andar. Toc, toc, toc.
E, de repente, entram num bar. No canto mais soturno está um mercado, de fato escuro, gravata berrante, pasta de executivo ao lado. Os óculos à Clark Kent escondem o ar preocupado, os olhos tristes. A cabeça baixa contempla há minutos um copo de whisky (de Sacavém, o mercado dono deste bar já tinha encontrado o Mercado Negro), meio vazio, que beberica para acompanhar os prozac que vai tomando a cada minuto que passa, enquanto vai dizendo baixinho "Isto agora são só obrigações! Só obrigações!"
Um dos mercados vira-se e diz para o outro:
"Olha! Hoje o mercado de acções está a abrir em baixa!"
E, de repente, entram num bar. No canto mais soturno está um mercado, de fato escuro, gravata berrante, pasta de executivo ao lado. Os óculos à Clark Kent escondem o ar preocupado, os olhos tristes. A cabeça baixa contempla há minutos um copo de whisky (de Sacavém, o mercado dono deste bar já tinha encontrado o Mercado Negro), meio vazio, que beberica para acompanhar os prozac que vai tomando a cada minuto que passa, enquanto vai dizendo baixinho "Isto agora são só obrigações! Só obrigações!"
Um dos mercados vira-se e diz para o outro:
"Olha! Hoje o mercado de acções está a abrir em baixa!"
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