A de legalidade duvidosa
Vão dois mercados a andar na rua. Dois mercados. Normalmente. Pela rua. A
andar. Toc, toc, toc.
E, de repente, vêem do outro lado da rua um mercado com uma t-shirt preta, óculos escuros, um grande sobretudo escuro a chegar-lhe até aos pés. Vê os primeiros mercados e atravessa a rua lestamente, encaminhando-se na direcção deles enquanto olha furtivamente em todas as direcções, como que para se assegurar que ninguém o vê. Quando se chega junto deles, abre o blusão e mostra o que está escondido no forro interior.
- "Querem comprar uma máquina fotográfica? Baratinha? À confiança! Óculos escuros? Baratos e bons? Jack Daniels de Sacavém? É bom e barato!"
Os dois mercados afastam-se e comentam:
- "O Mercado Negro costuma ter bons preços. Achas que aquilo funciona?"
A vénia inspiradora neste caso vai para a Jo Vinagre
andar. Toc, toc, toc.
E, de repente, vêem do outro lado da rua um mercado com uma t-shirt preta, óculos escuros, um grande sobretudo escuro a chegar-lhe até aos pés. Vê os primeiros mercados e atravessa a rua lestamente, encaminhando-se na direcção deles enquanto olha furtivamente em todas as direcções, como que para se assegurar que ninguém o vê. Quando se chega junto deles, abre o blusão e mostra o que está escondido no forro interior.
- "Querem comprar uma máquina fotográfica? Baratinha? À confiança! Óculos escuros? Baratos e bons? Jack Daniels de Sacavém? É bom e barato!"
Os dois mercados afastam-se e comentam:
- "O Mercado Negro costuma ter bons preços. Achas que aquilo funciona?"
A vénia inspiradora neste caso vai para a Jo Vinagre
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