A nortenha
Iam dois mercados a andar pela rua. Dois mercados. Pela rua. A andar. Normalmente, como qualquer mercado normal. Toc, toc, toc.
De repente, vêm, do outro lado da rua, outro mercado, de avental e a gritar a plenos pulmões:
- "Fo(pi)-se, car(pi)o! Esta me(pi)a num pode ser, car(pi)o! Num pode ser! Ainda bou aos cornos a alguém!"
E um dos mercados vira-se para o outro e diz:
- "Não lhe ligues! É o Mercado do Bulhão!"
Travassos, Francisco, esta é vossa.
De repente, vêm, do outro lado da rua, outro mercado, de avental e a gritar a plenos pulmões:
- "Fo(pi)-se, car(pi)o! Esta me(pi)a num pode ser, car(pi)o! Num pode ser! Ainda bou aos cornos a alguém!"
E um dos mercados vira-se para o outro e diz:
- "Não lhe ligues! É o Mercado do Bulhão!"
Travassos, Francisco, esta é vossa.
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