Bancos
Estão dois bancos a falar. Dois bancos. No jardim. A falar. Como quaisquer dois bancos normais. A falar.
Nisto, chega-se ao pé deles um mercado, vestido de forma andrajosa, com um velho barrete na cabeça, casaco de lã puído, sapatos sujos, cabelos desgrenhados. Vira-se para eles e diz:
"-Nenhum dos senhores me dá uma moeda? Vá lá, só uma moedinha?"
Um dos bancos, rebusca num dos bolsos, e lá lhe dá uma moeda. O mercado, acto contíguo, agarra nessa moeda e dá-a ao outro banco, que fica, espantado e atónito a olhar para ele. O primeiro banco vira-se para ele e esclarece-o:
"- Ainda não percebeste que é um Mercado Monetário Interbancário?"
A 20ª do Figueira...
Nisto, chega-se ao pé deles um mercado, vestido de forma andrajosa, com um velho barrete na cabeça, casaco de lã puído, sapatos sujos, cabelos desgrenhados. Vira-se para eles e diz:
"-Nenhum dos senhores me dá uma moeda? Vá lá, só uma moedinha?"
Um dos bancos, rebusca num dos bolsos, e lá lhe dá uma moeda. O mercado, acto contíguo, agarra nessa moeda e dá-a ao outro banco, que fica, espantado e atónito a olhar para ele. O primeiro banco vira-se para ele e esclarece-o:
"- Ainda não percebeste que é um Mercado Monetário Interbancário?"
A 20ª do Figueira...
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