Espírito de final de Dezembro
Vão dois mercados a andar na rua de manhã cedo. Dois mercados. Normalmente. Pela rua. A andar. Como quaisquer dois mercados normais. Toc, toc, toc.
De repente, cruzam-se com outro mercado que, vai caminhando num sonho, com um pinheiro bravo em cima da cabeça, um cálice de vinho do Porto numa mão e um guizo ao pescoço! Vira-se um mercado para o outro e diz:
"Não lhe ligues! É um Mercado de Natal!"
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